
Histórias e Notícias sobre o Apocalipse Zumbi
Canadá divulga manual de sobrevivência para apocalipse zumbi
Pensando em evitar o pior, o governo da província da Columbia Britânica, a terceira maior do Canadá, divulgou um guia de sobrevivência para invasões de mortos-vivos.
O manual, publicado no site do Centro de Informações para Emergências do estado, justifica: "Ainda que as chances de um zumbi batendo na sua porta sejam pequenas, nós acreditamos que, se você está pronto para zumbis, está pronto para qualquer desastre".
As notícias a seguir foram pegas do site do Estadão internacional
Uma empresa da Califórnia criou um programa de exercícios de defesa para agentes de segurança e militares que inclui táticas para combater uma invasão de mortos-vivos. O "plano antizumbis" faz parte de um treinamento de cinco dias.
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O professor Glenn Stutzky planeja oferecer aos universitários uma nova forma de aprender sobre o comportamento humano em tragédias - isto é, se sobreviverem aos zumbis.
O curso mistura aulas e simulação. Os alunos serão divididos em grupos de seis ou sete, e receberão um grupo de personagens - cada grupo estará em um local diferente dos Estados Unidos. "Eles vão receber um pacote de informação explicando o que acabou de acontecer, e, durante a primeira semana do curso, terão uma tarefa por dia, enfrentando dilemas morais e práticos", explica Stutzky. Como os alunos controlam todo o grupo, podem continuar jogando mesmo se algum dos personagens morrer. Uma das dificuldades será tomar decisões com pouca informação. "Imagine que estejamos em seis em um prédio e acontece uma catástrofe. Nem todo mundo reage da mesma forma, o comportamento humano não é um só".
A matrícula para não-alunos da MSU abre em 24 de março, e Stutzky planeja reservar 50 vagas para gente de fora. Interessados devem se juntar ao programa Lifelong Education da Estadual do Michigan e, de posse do número de matrícula, entrar em contato com o professor antes dessa data. A única coisa que pode assustar os caçadores de zumbis é o preço: um curso a distância semelhante, de sete semanas e dois créditos, custava no ano passado US$ 1.460 (quase R$ 2.500). Se um grupo inteiro de brasileiros (isto é, seis ou sete) se matricular, o professor sugere que a simulação para eles poderia se passar no Brasil. Resta saber em qual local do País os alunos gostariam de fugir de zumbis.
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Casos de canibalismo fazem agência americana negar que existam zumbis
O órgão americano de controle e prevenção de doenças afirmou que, apesar dos recentes casos de canibalismo noticiados nos EUA, zumbis não existem, relatou nesta sexta-feira (1º) o site "Huffington Post".
"O CDC (centro de controle e prevenção de doenças) não conhece nenhum vírus ou condição que possa reanimar os mortos (ou fazer qualquer um apresentar sintomas parecidos com o de um zumb)i", disse o porta-voz da agência, David Daigle, em e-mail ao site.
Casos recentes, como o do homem que comeu o rosto de um mendigo em Miami, fizeram com que muitas pessoas, em redes sociais, especulassem se poderia estar havendo um "apocalipse zumbi", com a aparição de "mortos-vivos" que comem carne humana.
O CDC, muitas vezes, lançou "alertas" sobre zumbis, mas sempre como metáforas bem humoradas para ajudar os americanos a se prevenir para catástrofes e emergências reais.